blog [FRACTOSCÓPIO] Rosy Feros

20 de fevereiro de 2003

Marketing Hacker, a revolução dos mercados



O livro "Marketing Hacker - a revolução dos mercados", do autor Hernani Dimantas, será lançado no dia 24 de fevereiro de 2003, na Fnac - Avenida Pedroso de Moraes, 858 - Pinheiros, São Paulo.

Imperdível! :-) A gente se encontra lá!

O convite digitalizado pode ser visualizado aqui.

Cavalo-de-tróia tecnológico



Foi na revista iCOLETIVA que encontrei este pensamento de um professor italiano, Paolo Manfredi, que desenvolveu seu próprio software livre para Educação ("Chirone"):

"(...) a educação não pode ser um cavalo-de-tróia da indústria de tecnologia, o PC já é uma ferramenta individualista, tem que se fazer o máximo para utilizá-lo como um modo de dar aos alunos a idéia de desenvolvimento em comunidade."

Na verdade, penso que não é exatamente o computador que deve ser utilizado para dar às pessoas [alunos são, antes de tudo, pessoas] a noção de comunidade, no processo de Educação Digital. O computador conectado a outros é que faz a diferença, possibilitando a conexão real-virtual entre pessoas e transmitindo de fato o conceito de comunidade.

No processo de Educação Digital [ou Inclusão Digital, ou outro nome da moda que o valha], o computador é apenas UM elemento num todo bastante complexo que congrega, além de dispositivos tecnológicos de variadas espécies, seres humanos com capacitação humanística, dotados de sensibilidade e tolerância para com as diferenças.

Afinal de contas, ser humano é, realmente, integrar diferenças num todo lógico e socialmente coerente. ;-) Portanto, devemos ter muito cuidado com certas idéias que rodam por aí, afirmando que a Educação/Inclusão Digital é um processo globalizante e democrático, ou seja, uma ditadura de maiorias...

Não vamos confundir acesso universal aos meios de comunicação telemática com um regime político que privilegie apenas a maioria!


19 de fevereiro de 2003

É preciso ousar. Entrar de sola na era do conhecimento



"É preciso ousar. Entrar de sola na era do conhecimento e, estrategicamente, direcioná-lo para a gestão empresarial, transformando dificuldades em facilidades, aproveitando nossa enorme diversidade cultural e regional. Criar um novo quadro de oportunidades, contando-se com a criatividade nata do brasileiro, aliado ao que se pode chamar de cidadania objetiva. (...) Adotando-se essa política, estaremos despertando uma legião de novos e qualificados empreendedores, constituindo-se tudo numa verdadeira revolução pelo conhecimento. (...) Teremos, afinal, o que nunca poderão nos tirar, o poder do conhecimento que, inclusive, por se antecipar em relação à faixa etária, representará também uma revolução cultural, não só para a nova geração mas para todos os brasileiros."
Carlos Barbosa Lima, jornalista, em "A nova era do saber", Jornal do Commercio/RJ, 21/01/03.